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As relações teriam acontecido na escola e também nas casas dos garotos, em momentos em que eles ficavam sozinhos em casa. Julie, que foi descoberta quando um dos garotos contou o que aconteceu aos pais, enfrenta acusações de sodomia e abuso sexual. O porta-voz da polícia, sargento Christian, a descreveu como uma "predadora sexual".
"Quando há oito vítimas, todos jovens e estudantes, é possível afirmar que ela tinha grande influência sobre eles", disse. Julie, além de professora, era madrinha da Sociedade dos Atletas Cristãos da escola. Desde que as investigações começaram, ela renunciou a ambos os cargos. Se for condenada, Julie pode pegar até 20 anos de prisão.
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